![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXI3u_9Aa5DhdfZzgiiGTqNvBLYkKCIeV_jhz9VaDgDmZL8c1V122HQab_q9aSEvzviZiI4k8a4eIWKHgw7w-VVg-V6IDnW5pxd05xl4lkf7WlrjRi2AwC0v8vDQNLQXJfGafT/s400/ksgif.gif)
A violência de gênero é tão recorrente, tão recorrente, que nunca é demais repetir que ela existe, até porque tem gente que não lembra. Para se ter uma idéia, ontem uma menina de 15 anos foi morta à pancadas pelo pai em São Paulo. Motivo? Estava namorando escondido. Mas o delegado já mostrou para quem vai a simpatia: "Foi uma infelicidade. O pai não queria matar a filha, mas dar um corretivo". Alguém chuta a cabeça de uma pessoa (*mulheres são pessoas, eu acho*) por "infelicidade"? Acho que, não. E não concordo com uma discussão que explodiu no Twitter associando esse tipo de coisa a São Paulo, por conta das últimas explosões de racismo e homofobia. Não, amiguinhos! Pode acontecer e acontece em todo o lugar, não somente em São Paulo, não somente no Brasil.